terça-feira, 4 de maio de 2010

Ainda na Pium-í: um caso típico

Este é um caso bastante comum nos nossos belos passeios. A árvore, protegida por uma alvenariazinha, ocupa mais da metade do passeio. O prédio, que certamente adora o verde, fez mais um canteiro de uns quarenta centímetros (em geral, esses canteirinhos no passeio são de um arbusto cheio de espinhos; por quê? Provavelmente para afastar os pedestres). Sobrou meio metro para o pedestre passar, espaço insuficiente, por exemplo, para um cadeirante. Ou para duas pessoas passarem ao mesmo tempo. Para completar, um monte de lixo. Por que o lixo não é colocado no asfalto, junto do meio-fio? Por que as lixeiras, que os belo-horizontinos prezam tanto, não são afixadas no mesmo lugar? Os carros não deixam? Neste caso, não faz muita diferença (a não ser emporcalhar a calçada), porque a árvore já impede mesmo a passagem, mas em muitos lugares é só a montanha de lixo que fecha o passeio.

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